Cheguei 14h na praça do Dragão do Mar. Nunca vi tantos "agentes da lei" juntos na minha vida. Eram policiais de todas as guarnições: COTAM, HONDA, GATE, CHOQUE, RAIO POLÍCIA RODOVIÁRIA, além da GUARDA MUNICIPAL. E eles tinham de tudo: armas de choque, cacetetes, revólveres e até metralhadoras. E como se não bastasse o helicóptero sobrevoando e pairando sempre em posição de ataque sobre as pessoas.
Estive em duas frentes: o grupo mais aguerrido formado ma maioria por jovens e ligados aos atos mais audaciosos e ao grupo do Grito dos excluídos. O primeiro grupo menor e mais corajoso. O segundo grupo maior, mais organizado e mais pacífico e passivo. Apesar de tudo o que fica em mim é a energia do momento, o sentimento de não estar sempre dormindo e acomodado e acreditar que mesmo sendo um lupemprolelário ainda não perdi a condição ser cidadão e professor.
Encontrei alunos, amigos, alguns poucos colegas de profissão e políticos partidários se aproveitando da situação como o vereadores Guilherme Sampaio e Ronivaldo Maia. Quanto ao João Alfredo dou um desconto. Encontrei até o Elmano e tive um breve diálogo com o mesmo, pois o conhecia de outros momentos.
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