terça-feira, 27 de agosto de 2019

Brasil, 2019.

Operadores do Direito ( Juízes, procuradores, desembargadores..) perseguindo seus inimigos políticos e protegendo seus parceiros de crimes;

Legisladores ( Deputados. senadores e vereadores) aprovando leis em benefício próprio e em prejuízo aos mais pobres;

Executivo destruindo tudo; o patrimônio e a dignidade nacional.

A República Federativa do Brasil está contaminada.
Está mais do que na hora do POVO tomar as rédeas desta bagaça.

sábado, 24 de agosto de 2019

Brasil, 2019.

"Idiota de Ipanema, incendiário e mentiroso".

São alguns dos adjetivos atribuídos ao mandatário do Brasil aí pelo mundo afora. Em toda a história da República Brasileira nunca um presidente foi tão ridicularizado.


Lamentável.Triste.Trágico.
Que vergonha!

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Ricardo Salles, Ernesto Araújo, Marcos Pontes, Tereza Cristina e claro seu chefe o presidente putrefato do Brasil são os responsáveis diretos pelo aumento descontrolado do desmatamento e das queimadas na Amazônia.
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sábado, 17 de agosto de 2019

O que é um(a) professor(a)?

" Professor(a) é uma criatura que sai de casa todo o dia e bate de porta em porta distribuindo, dando, oferecendo ou ainda tentando vender algo, um produto que ninguém quer. E mesmo quando lhe batem a porta na cara, ele(a) volta ".

H.G.L.

quarta-feira, 14 de agosto de 2019

A humanidade esta doente.

'Sou nazista, sim': o protesto da extrema-direita dos EUA contra negros, imigrantes, gays e judeus.


Jesus Cristo, que horror! A humanidade esta doente.

E o pior é que o atual presidente do Brasil incentiva este tipo de abominação. É triste e muito perigoso!


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Centenas de homens e mulheres carregando tochas, fazendo saudações nazistas e gritando palavras de ordem contra negros, imigrantes, homossexuais e judeus.
Foi a cena - surreal, para muitos observadores - que desfilou aos olhos da pacata cidade universitária de Charlottesville, no Estado americano de Virgínia.
O protesto, na noite da sexta-feira, foi descrito pelos participantes como um aquecimento para o evento "Unir a Direita", que acontece na tarde deste sábado na cidade e promete reunir mais de mil pessoas, incluindo os principais líderes de grupos associados à extrema direita no país.
A cidade, de pouco mais de 50 mil habitantes e a apenas duas horas de Washington, foi escolhida como palco dos protestos após anunciar que pretende retirar uma estátua do general confederado Robert E. Lee de um parque municipal. 

Durante a Guerra Civil do país (1861-1865), os chamados Estados Confederados, do sul americano, buscaram independência para impedir a abolição da escravatura. Atualmente, várias cidades americanas vêm retirando homenagens a militares confederados - o que tem gerado alívio, de um lado, e fúria, de outro.

Os participantes do protesto desta sexta-feira carregavam bandeiras dos Confederados e gritavam palavras de ordem como: "Vocês não vão nos substituir", em referência a imigrantes; "Vidas Brancas Importam", em contraposição ao movimento negro Black Lives Matter; e "Morte aos Antifas", abreviação de "antifascistas", como são conhecidos grupos que se opõem a protestos neonazistas.
Estudantes negros do campus da universidade da Virginia, onde ocorreu a marcha, e jovens que se apresentavam como antifascistas tentaram fazer uma "parede-humana" para impedir a chegada dos manifestantes à parada final do marcha, uma estátua do terceiro presidente americano, Thomas Jefferson.
"Fogo! Fogo! Fogo!", gritavam os manifestantes, enquanto se aproximavam do grupo de estudantes.

Em número bem menor, o grupo que fazia oposição à marcha foi expulso da estátua em poucos minutos. A reportagem flagrou homens lançando tochas sobre os estudantes, enquanto estes, por sua vez, dispararam spray de pimenta nos olhos dos oponentes.
A polícia, que acompanhou todo o protesto de longe, interveio e separou os dois grupos, enquanto ambulâncias se deslocavam ao local para socorrer feridos pelo confronto.
"Esta manifestação é ilegal", afirmou um dos oficiais aos manifestantes, que se afastaram. A polícia não confirmou se houve presos.

 Nazis
"Sim, eu sou nazista, eu sou nazista, sim", afirmou um homem, em frente à reportagem, durante uma discussão com um dos membros do grupo opositor.
Ao contrário das especulações anteriores, a marcha incluiu muitas mulheres, que também seguravam tochas.


A BBC Brasil conversou com um pai e uma mãe que levaram a filha de 14 anos ao protesto. "Eu aprendi com meu pai que precisamos defender a raça branca e hoje estou passando este ensinamento para a minha filha", afirmou o pai.
"Se não fizermos algo, seremos expulsos do nosso próprio país", disse a mãe. A conversa foi interrompida por um homem forte e careca. "Vocês estão falando com um estrangeiro. Olha o sotaque dele!", afirmou, rindo, em referência ao repórter.

A família se afastou e se juntou ao coro, que cantava "Judeus não vão nos substituir". Os três seguravam tochas.
Outro homem afirmou que estava ali porque "têm o direito de se expressar".
"Gays, negros, imigrantes imundos, todos eles se manifestam e recebem apoio por isso. Porque quando homens brancos decidem gritar por seus direitos e sua sobrevivência vocês fazem esse escândalo?", questionou o homem a um grupo de jornalistas.
Perto dali, sozinho, um rapaz jovem estendia a mão e fazia uma saudação nazista, enquanto era fotografado por fotojornalistas e gritava: "Vocês não vão nos substituir".

As tochas são uma marca da Ku Klux Klan, grupo fundado pouco depois da guerra por ex-soldados confederados - derrotados no conflito. Originalmente concebida como um clube recreativo, a KKK rapidamente começou a promover a violência contra populações negras do sul dos EUA.
Por muitas décadas, grupos supremacistas brancos promoveram linchamentos, enforcamentos e assassinatos de negros.

Não houve referências ao presidente americano Donald Trump durante todo o ato. Mas as críticas à imprensa eram constantes e faziam coro com o slogan de Trump: "Não temos medo de 'fake news', seus mentirosos".
Chorando muito, uma estudante era amparada por amigos. "É pior do que a gente pensava. É muito pior. Isso vai virar um inferno."
"A negra está assustada!", gritou uma mulher, rindo junto a um grupo de homens portando tochas.

 Alt-right

O prefeito de Charlottesville divulgou uma nota após a marcha, classificando o ato como "uma parada covarde de ódio, fanatismo, racismo e intolerância".
"A Constituição permite que todo mundo tenha o direito de expressar sua opinião de forma pacífica, então aqui está a minha: não só como prefeito de Charlottesville, mas como membro e ex-aluno da universidade de Virginia, fico mais do que incomodado com essa demonstração não-autorizada e desprezível de intimidação visual em um campus universitário".
Para o protesto deste sábado, são esperadas figuras como Richard Spencer, criador do termo alt-right, uma abreviação de "alternative right", ou "direita alternativa", em português. O grupo é acusado de racismo e antissemitismo e têm representantes no governo de Donald Trump.


Esta é a segunda vez que a cidade se torna sede de protestos de grupos supremacistas. Em 8 de julho, aproximadamente 40 membros da sede local da Ku Klux Klan também acenderam tochas em Charlottesville.
Presidente de um organização que define como "dedicada à herança, identidade e ao futuro de pessoas de ascendência europeia nos EUA", Spencer ganhou visibilidade internacional por fazer a saudação "Hail Trump, hail nosso povo, hail vitória", logo após a eleição do republicano.
Formado em filosofia política na Universidade de Chicago, Spencer já declarou que o ativista negro Martin Luther King Jr. era uma "fraude" e um símbolo da "desconstrução da Civilização Ocidental".
Também disse que imigrantes latinos nos EUA estavam "se assimilando ao longo das gerações rumo à cultura e ao comportamento dos afro-americanos" e lamentou que o país estivesse se tornando diferente da "América Branca que veio antes".



Fonte:

 https://www.bbc.com/portuguese/internacional-40910927?SThisFB&fbclid=IwAR2uIp7Nz5zc55qU3xb29GVhVUWCCll-IE2vHZ002eYFLf3UdFYp_CQFjOg

segunda-feira, 12 de agosto de 2019

Ei!!!??? É tu mesmo...


Brasil, 2019 d.C.

"Em 30 anos de vida pública, bolsonaro sempre manifestou seu apreço por ditaduras (desde que fossem de seu perfil ideológico), o apreço pela violência política, o apreço pela tortura, o apreço pelo assassinato de inimigos políticos, tais como praticados durante a ditadura civil-militar brasileira. 

Assim, independente de ter sido eleito presidente, bolsonaro é um ser humano vil, um indivíduo que está abaixo de qualquer princípio civilizatório, de vida em sociedade, de convivência e respeito com outros seres humanos. 

Quando se tem alguém dessa vilania e baixeza no comando do mais alto cargo da República, que manifesta publicamente apoio e homenagem a um notório torturador como Ustra, capaz das maiores violências e barbáries físicas contra outros seres humanos, é sinal que que não temos nenhuma esperança no horizonte em melhorias de uma sociedade tão injusta e violenta como a brasileira". 

Eduardo Wolf.

Doutor em Filosofia pela USP, tendo sido pesquisador visitante na Universidade Ca'Foscari (Veneza, Itália), Eduardo Wolf é colaborador da revista Veja e editor da plataforma multimídia "O Estado da Arte" no jornal O Estado de S. Paulo. Editou, entre outros, os volumes Pensar a Filosofia e Pensar o Contemporâneo, lançados pela Arquipélago Editorial. Traduziu os ensaios de T. S. Eliot (Notas para uma Definição de Cultura e A Ideia de uma Sociedade Cristã e Outros Ensaios - É Realizações) e diversos títulos de filosofia (A Filosofia Antes de Sócrates, de Richard Mckirahan, A invenção da Filosofia, de Néstor-Cordero, entre outros). É professor e pesquisador do Laboratório de Política, Comportamento e Mídia da Fundação São Paulo (PUC-SP) e pesquisador do Grupo de Estudos Filosofia Antiga da USP. Foi Secretário-Adjunto de Cultura de Porto Alegre (2017) e curador-assistente do Fronteiras do Pensamento (2016 - 2018).

sábado, 10 de agosto de 2019

Brasil, 2019 d.C.

Uma onda de imbecialização coletiva cobre o país.
Previna-se! Proteja-se!
Cague todo dia. Pelo cu por favor.

Grato.
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Debater política ou qualquer outro assunto que exija uma reflexão mais aprofundada com um eleitor e admirador(a) do presidente putrefato do Brasil e como jogar xadrez com um pombo.

Ele(a) vai derrubar todas as peças, cagar no tabuleiro e ainda vai sair de peito estufado crente que arrasou.
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Não falo só de Política. Não falo só de Educação.
Não falo só de Ciência. Não falo só de Putaria.


Também presto serviço de utilidade pública. 
Também ajudo a encontrar pessoas. e por falar nisso?

 - Por gentileza, cadê o laranja da família do presidente putrefato do Brasil? CADÊ O QUEIROZ????
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sexta-feira, 9 de agosto de 2019

INPE. - Brasil 2019 d.C.

O INPE - Instituto Nacional de Pesquisas Espacias é um órgão científico brasileiro que figura entre os mais sérios e importantes do mundo. Seus pesquisadores tem larga experiencia em investigação técnico-científica.

O presidente putrefato do Brasil demitiu o chefe do INPE. 

Ricardo Magnus Osório Galvão - um físico e engenheiro, professor titular do Instituto de Física da Universidade de São Paulo e membro da Academia Brasileira de Ciências; o cara estuda PLASMA. 


Sobre esse evento um dos diretores da NASA afirmou: 

- " Demissão de chefe do Inpe é 'alarmante', diz diretor de centro da Nasa."

Alguém aí é burro. Alguém aí é um imbecil. Alguém aí é um completo idiota. Alguém aí é limitado. Um dos dois: ou é o presidente putrefato do Brasil...Ou é o diretor da NASA.

Eu tenho uma leve suspeita.

quarta-feira, 7 de agosto de 2019

Riscos à democracia - Brasil 2019.


A jornalista Miriam Leitão e o marido, o sociólogo Sérgio Abranches, foram desconvidados da Feira do Livro em Jaraguá do Sul (SC), depois de centenas de ameaças de uma milícia virtual, cuja brutalidade visava tornar-se presencial para agredir os dois, caso comparecessem ao evento.

Bolsonaristas tentam impedir palestra do jornalista Glenn Greenwald, editor do Intercept Brasil na Flip, em Paraty. Para intimidar os participantes, atiraram rojões contra o público, usaram canetas laser, e fizeram barulho para dificultar as falas.

Madeireiros queimam um caminhão do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais (Ibama), depois de bloquearem o caminho e renderem o motorista em uma estrada, no estado de Rondônia.

Esses fatos aconteceram na sequência de poucos dias.

No primeiro caso, o presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL), manifestou-se mentindo a respeito de Miriam Leitão, dizendo que ela participara da Guerrilha do Araguaia, de modo a desqualificá-la. Mentiu também ao dizer que ela nunca fora torturada, quando presa pelo Exército, na década de 1970.

Quanto ao jornalista Greenwald, ele vem sendo classificado como “criminoso” pela pandilha de extrema direita, devido à divulgação de diálogos comprometedores do ex-juiz Sergio Moro e de procuradores de Curitiba.
Poucos dias depois do atentado contra o Ibama, o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles (partido Novo) visita madeireiros em Rondônia.

Ontem, três agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) interromperam reunião no sindicato dos professores do Amazonas, que organizava protesto por ocasião da visita de Bolsonaro a Manaus, que será realizada hoje. Disseram estar cumprindo determinação do Exército, que negou ter dado a ordem.

Se você é daqueles que vê tudo isso com naturalidade, das duas uma: ou não tem a mínima ideia do risco que a democracia está correndo ou é simplesmente mais um simpatizante ou militante da extrema direita, um “fã” do bolsonarismo.

Jornalista.
 

segunda-feira, 5 de agosto de 2019

Brasil, 2019.

A família do presidente putrefato do Brasil contratou 102 pessoas com laços familiares.

Desde 1991 – quando este ser imundo assumiu seu primeiro mandato como deputado e deu início à trajetória da família na política, o presidente e seus três filhos filhotes empregaram mais de uma centena de funcionários com parentesco ou relação familiar entre si. Além da recorrente prática de nepotismo, o clã permitiu que vários parentes não trabalhassem de fato nos cargos. 

Como é o nome disso?
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" Se presidente da OAB quiser saber como o pai dele sumiu, eu conto".

Assim falou o presidente putrefato do Brasil.
É realmente um ser imundo.


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" Deputados Federais do Brasil tem direito a 70 médicos de 17 especialidades."

Só um tratamento odontológico do Pastor do Satanás Marcos Feliciano (Podemos-SP) custou R$ 157 mil.
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O presidente putrefato do Brasil esta destruindo a educação pública, desestimulando e desrespeitando os professores da educação pública e aí a gente encontra estudante da escola pública defendendo este governo.

Deus o que é isso?
Que doença é essa?