O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Teori Zavascki, morreu nesta quinta feira dia 19 de janeiro de 2017 em um acidente de avião próximo à cidade de Paraty (RJ), era relator da Operação Lava-Jato, que investiga casos de corrupção e lavagem de dinheiro envolvendo os maiores partidos políticos e empresas do Brasil.
O Congresso Nacional que congrega a maior quadrilha de ladrões do país o odiava. Os bandidos que colarinho branco que são infinitamente mais perigosos que os líderes de facções dentro dos presídios tinham mais medo de Teori que o Diabo de Cristo.
Era um advogado imparcial, mesmo quando foi indicado pela então presidente Dilma para ser ministro do Supremo, foi frio como uma lápide ao analisar as denúncias infundadas que contra ela pesava.
Também era temido e odiado pelas grandes empreiteiras que junto com a escória política brasileira ajudam a sangrar o país.
Aécio Neves está feliz e DOPADO É CLARO, de amor!
Cid Gomes está feliz COM SEUS BOFES, falo das partes moles!
Educado Cunha com certeza esta SE MASTURBANDO NA CADEIA.
Renan Calheiros DESTA VEZ APLICARÁ UM DREAD.
E Temer, ah esse talvez até consiga "dar umazinha" hoje".
Todos esses seres imundos estão na lista de Teori.
Deus definitivamente não é brasileiro.
Confira as principais ações de Teori Zavascki como relator da Operação Lava-Jato:
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Teori Zavascki, morto na quinta-feira em um acidente de avião próximo à cidade de Paraty (RJ), era relator da Operação Lava-Jato, que investiga casos de corrupção e lavagem de dinheiro envolvendo os maiores partidos políticos e empresas do Brasil.
EM maio de 2014 começa a relatar a Operação Lava-Jato e opta por manter presos 11 investigados na operação. Ordena o envio dos inquéritos ao STF por suposto envolvimento de parlamentares.
Em fevereiro de 2015 autoriza a abertura de inquérito para investigar parlamentares citados em depoimentos na Operação Lava-Jato e afirma que não há indícios de envolvimento da então presidente da República, Dilma Rousseff.
Março de 2015: Autoriza a abertura de inquérito, com base em pedido da Procuradoria Geral da República para investigar 49 pessoas — das quais 47 políticos — suspeitas de participação no esquema de corrupção na Petrobras revelado pela Operação Lava-Jato. Entre os nomes que serão investigados, 32 políticos são ou foram membros do PP, 7 são do PMDB, 6 do PT, 1 do PSDB e 1 do PTB.
Setembro de 2015: Nega, em caráter liminar (provisório), a revogação da prisão do ex-diretor da Área Internacional da Petrobras, Nestor Cerveró, preso preventivamente desde janeiro de 2015.
Outubro de 2015: Nega o pedido liminar (urgente) de liberdade provisória do empresário Adir Assad. Decreta a quebra de sigilo fiscal e bancário dos advogados Michel Saliba e Fernando Neves, contratados pelo ex-deputado João Pizzolatti (PP-SC), investigado na operação.
Dezembro de 2015: Mantém a prisão do Delcídio do Amaral e solta o banqueiro André Esteves, que passou para prisão domiciliar. Autoriza a quebra do sigilo fiscal e bancário do presidente do Senado, Renan Calheiros, suspeito de envolvimento em fraudes na contratação de consórcio Estaleiro Rio Tietê pela Transpetro em 2010.
Março de 2016: Homologou a delação premiada do senador Delcídio do Amaral e autorizou a abertura de um terceiro inquérito contra o presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), no âmbito das investigações sobre o esquema de corrupção na Petrobras.
Decide encaminhar todas as investigações envolvendo o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para o juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara federal de Curitiba.
Maio de 2016: Afasta Eduardo Cunha do mandato de deputado na Câmara.
Junho de 2016: Determina o arquivamento do inquérito contra o deputado Júlio Delgado (PSB-MG), investigado na Lava-Jato.
Agosto de 2016: Arquiva inquérito contra o presidente do Senado, Renan Calheiros.
Setembro de 2016: Autoriza a abertura de inquérito contra a presidente afastada, Dilma Rousseff; o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva; dois ex-ministros do governo da petista (Aloizio Mercadante e José Eduardo Cardozo); o presidente do Superior Tribunal Justiça (STJ), Francisco Falcão; e o ministro do mesmo tribunal Marcelo Navarro Ribeiro Dantas.
Outubro de 2016: Indefere o pedido de liminar em reclamação da defesa de João Cláudio Genu, condenado no Mensalão (Ação Penal 470) e preso preventivamente na Operação Lava-Jato, por ordem do juiz Sérgio Moro.
Novembro de 2016: Nega o pedido da defesa do empreiteiro Marcelo Odebrecht para suspender um habeas corpus que o próprio réu preso e condenado na investigação havia aberto.
Dezembro de 2016: Nega um recurso apresentado pela defesa de Eduardo Cunha, que pedia revogação da prisão preventiva do deputado cassado, preso em outubro.