ma·cho
(latim masculus, -i)
"macho", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, http://www.priberam.pt/dlpo/macho [consultado em 26-03-2015].
(latim masculus, -i)
substantivo masculino
1.
Qualquer animal do sexo masculino.
2.
Animal proveniente do cruzamento de um .equídeo com um asinino.
3.
Peça que tem saliências que encaixam numa peça com reentrâncias.
4.
Cada uma das pregas ou dobras contrapostas em obras de costura ou em panos.
5.
Instrumento para tornar côncava a madeira.
6.
Peça de aço, em forma de espiral, para abrir roscas em chapa de metal.
7.
Grilhão.
8.
Eiró muito grossa.
adjetivo
9.
Que é do sexo masculino.
10.
[Popular]
Forte, robusto, másculo, vigoroso.
11.
Que tem saliências que encaixam numa peça com reentrâncias (ex.: peça macha, rosca macha).
"macho", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, http://www.priberam.pt/dlpo/macho [consultado em 26-03-2015].
ma·cho
(latim masculus, -i)
"macho", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, http://www.priberam.pt/dlpo/macho [consultado em 26-03-2015].
(latim masculus, -i)
substantivo masculino
1.
Qualquer animal do sexo masculino.
2.
Animal proveniente do cruzamento de um .equídeo com um asinino.
3.
Peça que tem saliências que encaixam numa peça com reentrâncias.
4.
Cada uma das pregas ou dobras contrapostas em obras de costura ou em panos.
5.
Instrumento para tornar côncava a madeira.
6.
Peça de aço, em forma de espiral, para abrir roscas em chapa de metal.
7.
Grilhão.
8.
Eiró muito grossa.
adjetivo
9.
Que é do sexo masculino.
10.
[Popular]
Forte, robusto, másculo, vigoroso.
11.
Que tem saliências que encaixam numa peça com reentrâncias (ex.: peça macha, rosca macha).
"macho", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, http://www.priberam.pt/dlpo/macho [consultado em 26-03-2015].
ma·cho
(latim masculus, -i)
"macho", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, http://www.priberam.pt/dlpo/macho [consultado em 26-03-2015].ma·cho - (latim masculus) - substantivo masculino
(latim masculus, -i)
substantivo masculino
1.
Qualquer animal do sexo masculino.
2.
Animal proveniente do cruzamento de um .equídeo com um asinino.
3.
Peça que tem saliências que encaixam numa peça com reentrâncias.
4.
Cada uma das pregas ou dobras contrapostas em obras de costura ou em panos.
5.
Instrumento para tornar côncava a madeira.
6.
Peça de aço, em forma de espiral, para abrir roscas em chapa de metal.
7.
Grilhão.
8.
Eiró muito grossa.
adjetivo
9.
Que é do sexo masculino.
10.
[Popular]
Forte, robusto, másculo, vigoroso.
11.
Que tem saliências que encaixam numa peça com reentrâncias (ex.: peça macha, rosca macha).
"macho", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, http://www.priberam.pt/dlpo/macho [consultado em 26-03-2015].ma·cho - (latim masculus) - substantivo masculino
ma·cho - (latim masculus)
- substantivo masculino
01. Qualquer animal do sexo masculino.
02. Animal proveniente
do cruzamento de um equídeo com um asinino.
03. Peça que tem saliências que encaixam numa peça com
reentrâncias.
04. Cada uma das pregas ou dobras contrapostas em obras
de costura ou em panos.
05. Instrumento para tornar côncava a madeira.
06. Peça de aço, em forma de espiral, para abrir roscas
em chapa de metal.
07. Grilhão.
08. Eiró muito grossa.
Adjetivo
09. Que é do sexo masculino.
10. [Popular] Forte, robusto, másculo, vigoroso.
11. Que tem saliências que encaixam numa peça com reentrâncias
(ex.: peça macha, rosca macha).
Homem
É um conceito muito complexo desde os filósofos gregos clássicos.
Maquiavel, Protágoras, Sócrates, Aristóteles, os estóicos, Paulo Freire, Sartre, Hanna Arendt - são apenas alguns exemplos de seres humanos que investigaram a construção deste INDIVÍDUO chamado HOMEM.
Educação - homem é aquele que se educa e educa outro;
Sociedade - homem é um ser social que fala e se comunica e que anda de mãos dadas;
Para Aristóteles a
palavra chave é felicidade, isto é, a vocação do homem é ser feliz,
porém, esta felicidade se encontra na sociedade. É a identidade tendo
um senso de pertencimento, ou seja, o ideal da felicidade está ligado ao
homem como espécie ligada ao todo. A felicidade pode até passar pela
individualidade, mas o foco é o todo. A referência é a sociedade e a
educação volta-se para a formação deste homem administrada pelo Estado
(todo). Ainda em Atenas o assegurar a felicidade é presente na concepção
deste homem. Cosmopolita, Atenas supera a visão de localizada e passa
também por um momento de transição onde o pensamento grego possui
influência romana, ou seja, uma fragmentação em termo de conhecimento.
Os estóicos surgem neste contexto focando o homem moral e ético com ação
do pensar para a prática.
O homem tem como objetivo firmar virtudes e
assegurar a felicidade, pois uma vez conquistada a virtude ele é feliz e
não se deixa levar pelas paixões, ou seja, livre de qualquer
perturbação, tranqüilidade de alma e independência interior.
Para os
estóicos há a concepção de um homem universal que, segundo eles, é uma
questão natural.
O homem medieval é o motor do conhecimento, isto é, ele é
aquele que conhece, busca informação procurando saber e sendo
influenciado. Ele é o centro e todo o seu caminho é determinante porque é
necessário algo mais. Ele é o que olha para o alto. O caminho
filosófico não é suficiente para chegar a Deus, pois para Santo
Agostinho o Espírito se revela ao homem. A virtude da caridade mantém o
homem numa reta ordem, ou seja, esta prática é fundamental e há uma
relação de reciprocidade, pois com Deus mantenho uma relação sem
anulação.
Santo Tomás é mais racional. O homem precisa aprimorar sua
maneira de ver as coisas, pois tudo está Nele! Se o raciocínio do homem o
faz afastar-se da verdade é sinal que algo está errado com a razão,
pois há uma referência a alcançar.No renascimento há uma ruptura, pois o
homem não viabiliza a elevação individual, ou seja, a concepção de
homem mudou-se completamente.
Aqui ele é mau por natureza e sua moral é
relativa e pragmática, sua ação visa o fim sem pensar nos meios, ou
seja, é uma questão prática de resultado. Se antes existia uma moral
normativa aqui acontece o contrário, pois o homem do renascimento deve
separar a moral particular da moral pública/ política.
Um comentário:
excelente texto professor, muito boa a reflexão. Como a construção simbólica e epistemológica das palavras, vão sendo construídas e materializadas na sociedade.
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