domingo, 21 de julho de 2013

Ainda estamos em Julho. Mandela e JMJ.

Havia dito que julho é o meu mês. Claro que esta afirmação faz parte das minhas diarreias mentais. Mas é também em julho que outras comemorações merecem reflexões.

Quero começar por Nelson Rolihlahla Madela ou simplesmente Nelson Mandela ou para seu clã, MADIBA.

Advogado,defensor dos direitos humanos, sonhador, lutador, Nobel da Paz, ex-querrilheiro e líder rebelde, ex-presidente da África do Sul, pai, esposo ou ainda simplesmente um homem que passou toda a vida acreditando na construção de um mundo mais justo.

Fez 95 anos em julho. O tempo o está vencendo. Na verdade o tempo vence a todos nós. Também estou sendo vencido. Minha mãe poderosa também está sucubindo. No entando as pessoas que sonham e que jamais se deixam ser omissas, mesmo sendo o tempo absoluto, não apaga suas histórias.

Mandela, 27 anos de prisão não foram suficientes para apagar-lhe o brilho dos olhos e o sorriso doce, meigo e amoroso. Homens como você ainda me fazem ter um lampejo de esperança na humanidade.   

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E o que dizer da Jornada Mundial da Juventude? Não sei. Como um pessimista que tem esperança realmente espero que os jovens participantes deste evento, lá estejam despojados de grandeza pessoal, de fanatismos e principalmente dos preconceitos. Espero que os dogmas sectários do Catolicismo e suas tradições arcaicas não façam oposição ao maior ensinamento de Cristo: amar o próximo como a si mesmo.

E quanto a ti Francisco, quero acreditar no teu disprendimento. Quero acreditar no seu rosto manso e no seu sorriso agradável. Suas ações, atitudes, posturas, falas e escritos mais uma vez, o tempo dirá se são verdadeiras. Quero acreditar nisso. Pois considero-me um cristão.     

- Seja feliz Carmem Janiele, minha querida companheira do GEMA.

Um comentário:

Anônimo disse...

Mandela lutou por uma causa ,Gandhi lutou por outra,eles e vários outros morreram e não vivem para sempre ,suas épocas são diferentes da atualidade globalizada.Os líderes que a juventude espelha estão em cemitérios ou quase mortos revivemos muito as glórias do passado como forma para o presente,mas nos prendemos ao presente assassino das ideias que construiram um dia.As religiões Cristãs vivem de um passado na figura de Jesus ou Messias,o amor precisa de limites e valores.O preconceito sempre é marco do ser humano e o fanatismo de qualquer forma é algo que o individuo acredita.Devemos refletir sobre o que nós estamos fazendo aqui e o porque,para que propositos,que lutas devemos travar?Perguntas são respostas silenciosas,a verdade libertara// Ramon