segunda-feira, 12 de dezembro de 2022

No final tu, e tua arrogância, viram tu: BOSTA!

Roupas, enfeites, joias, palácios, carruagens, carros e aviões. Lápides, sarcófagos, urnas funerárias e caixões cobertos de ouro. Alguns indivíduos humanos desde os tempos remotos sempre procuraram encontrar e inventar algo para diferencia-los. O intuito é se auto afirmar, ser superior aos demais; demonstrar poder e dizer: EU tenho, EU posso, EU faço, EU aconteço.

A humanidade deste tempos imemoriais por exemplo, já mantinha uma relação próxima entre o ouro e comida. Isso vem de longe. Há cerca de 05 mil anos, os egípcios ingeriam ouro porque acreditavam que o metal tinha algum poder de purificação do corpo e da mente. Ao longo dos séculos, o metal passou a ser sinônimo de riqueza, de mérito ou em demonstrações de importância nas relações afetivas, nos casos das joias e demais adereços presenteados em noivados e casamentos. Até CARNE COBERTA DE OURO inventaram.

Observando os tempos atuais e as condições de vida da grande maioria dos seres humanos do planeta que passam fome e que estão MORRENDO DE FOME, ver outros seres humanos comendo carne banhada com ouro além de uma uma grosseria é de uma insensibilidade tamanha que chega a ser hediondo. A situação de insegurança alimentar no mundo parece não incomodar esta "casta" de seres que se acham "superiores."

Ainda bem e, se é que existe algo positivo nesta situação dantesca é que no final das contas, somos todos iguais. TODOS mijam, peidam, vomitam, cagam, tem diarreia, FEDEM, e como TODO MUNDO, MORREM. Ainda bem que no final, TUDO VIRA BOSTA. Tudo vira pó. Tudo vira você.



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