Um governo ineficiente de extrema-direita (preconceituoso, racista, homofóbico), cujos membros são acusados de ligação com milícias e assassinato de uma vereadora da oposição.
Economia parada, com recessão chegando.
Um governo que não demonstra nenhuma preocupação com direitos humanos, ecologia e indígenas.
Um governo que ataca universidades, pesquisadores e intelectuais.
Um presidente que tem um filho acusando de corrupção e lavagem de dinheiro (cadê o Queiroz?).
Um governo cujo guru é um sujeito que já foi internado para tratamento psiquiátrico e que acredita em teorias conspiratórias as mais mais piradas.
Um ministro de relações exteriores que defende os interesses dos Estados Unidos e acredita que existe uma conspiração internacional marxista.
Um governo cujos membros acham que está sendo implantada no Brasil uma ditadura gayzista e que as pessoas viram homossexuais devido uma tal de ideologia de gênero.
Um governo que incita um clima de radicalização política e o uso da religião para manter a base de apoio e esconder sua incompetência.
Um governo que destrói medidas civilizatórias do trânsito, desconsidera pesquisas e estudos e acha que vai combater a violência armando a sociedade.
Um presidente que tem seu principal ministro envolvido num escândalo de manipulação de um processo que mudou os rumos de uma eleição.
Um presidente incapaz, tosco, grosseiro, limitado intelectualmente, incapaz de redigir um bilhete para comprar um pão na esquina.
E agora, cocaína e prisão de um membro da comitiva oficial do País numa viagem ao exterior.
Muita gente achava que ia ser ruim.
Mas bolsonaro e sua trupe conseguiram se superar.
Em seis meses.
Seis meses.
Por: Airton de Farias.
Professor e Historiador.
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