sábado, 20 de maio de 2017

"Ispia" como os irmãos- empresários- ladrões da JBS, compravam políticos no atacado.


O caso vergonhoso e imundo que estamos presenciando no Brasil, infelizmente só vem nos mostrar como pensam e como agem os mega empresários brasileiros no que refere-se a obtenção de lucros. Enganam, corrompem, sugam o patrimônio publico e contam tudo isso que sarcasmo e deboche. 
E ainda tem GENTE que defende esse sistema de produção.
É inacreditável.
 
Trago aqui para os senhores e senhoras alguns dados que coletei na imprensa especializada sobre como esses mafiosos da JBS compravam os mercenários políticos brasileiros. Segundo o mega empresário ladrão da JBS foi pago propina a 1.829 políticos eleitos.  

Gente, é estarrecedor.
   
Temer: Recebeu R$ 15 milhões e guardou um milhãozinho no bolso para as despezinhas  simples do dia a a dia.
O diretor de Relações Institucionais do Grupo JBS, Ricardo Saud, revela aos procuradores do Ministério Público a forma como o presidente Michel Temer recebeu a propina do grupo. Temer teria recebido R$ 15 milhões do dinheiro destinado ao Partido dos Trabalhadores (PT) para a campanha à vice-presidência em 2014. Saud delatou que na ocasião Temer decidiu “guardar” R$ 1 milhão. No depoimento, o delator diz que Temer negociou o valor junto ao PT e que os R$ 15 milhões foram repartidos em diversas frentes: R$ 9 milhões teriam sido pagos em cinco parcelas ao PMDB nacional, como “propina dissimulada em forma de doação oficial”; R$ 3 milhões teriam sido entregues a um intermediário do ex-deputado Eduardo Cunha em um posto de gasolina no Rio de Janeiro; e R$ 2 milhões teriam sido repassados a Duda Mendonça como parte do pagamento pela campanha de Paulo Skaf ao governo de São Paulo. “Eu já vi o cara pegar o dinheiro da campanha e gastar na campanha. Agora, ganhar um dinheiro do PT e guardar pra ele no bolso dele, eu acho muito difícil. Aí, ele (Temer) e o (Gilberto) Kassab fizeram isso. Só o Temer e o Kassab guardaram o dinheiro pra eles usarem de outra forma”, declarou Saud.   

Propina de R$ 5 milhões paga a Cunha na Cadeia, para ficar de bico calado

Em sua delação premiada, o empresário Joesley Batista, dono do Grupo JBS, revelou ter pago R$ 5 milhões ao ex-presidente da Câmara, deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), “de saldo de propina” depois de o parlamentar estar preso pela Lava-Jato. O valor seria referente a uma “dívida” de R$ 20 milhões com o ex-deputado devido à atuação dele em projeto que desonerou a cadeia produtiva de frango e beneficiou empresas do grupo. No depoimento, o empresário sustentou que informou o presidente Michel Temer, em reunião no Palácio do Jaburu, que pagamentos a Cunha haviam cessado e que ainda dava R$ 400 mil de ‘mensalidade’ a Lúcio Bolonha Funaro, também preso, apontado como operador do peemedebista e do empresário em esquemas de corrupção. O objetivo dessa mesada, explicou o depoente, era garantir o silêncio tanto de Funaro quanto de Cunha. “Temer disse que era importante continuar”, diz trecho do depoimento. O dono do frigorífico JBS contou à Procuradoria-Geral da República (PGR) também que deu R$ 30 milhões a Cunha para bancar a campanha do peemedebista à presidência da Câmara, em 2015.    

Aécio Neves recebeu R$ 80 milhões em caixa 2

Em delação premiada ao Ministério Público, o empresário dono do Grupo JBS, Joesley Batista, e o diretor de Relações Institucionais da gigante do setor alimentício, Ricardo Saud, o senador afastado teria recebido cerca de R$ 80 milhões em propinas.  Joesley contou aos procuradores que teria pago cerca de R$ 60 milhões ao tucano, mas Saud, braço direito de Joesley nas negociações com políticos do governo ou da oposição, delatou pagamento de R$ 80 milhões ao presidente licenciado do PSDB. Os valores teriam sido pagos por eles em 2014, em troca do uso do mandato do tucano para beneficiar os negócios do grupo. Ainda na delação feita pelos executivos, eles citam ações de Aécio na liberação de créditos de ICMS para uma das empresas do grupo na área de couro. A negociação foi de R$ 12,6 milhões. Outra atuação teria sido relacionada também a créditos na compra da Seara, por uma subsidiária da JBS. O delator contou que Joesley sempre “correu” do candidato. “Ele (Aécio) continuou pedindo mais dinheiro após a campanha”, relatou.    

José Serra ajudou a roubar mais de R$ 6,4 milhões

Na delação premiada feita ao Ministério Público e homologada pelo ministro Edson Fachin, relator da Lava-Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), o empresário Joesley Batista confessou ter pago R$ 6,4 milhões por meio de caixa 2 à campanha do senador José Serra à Presidência da República – o tucano foi candidato ao Planalto em 2002 e em 2010. Segundo a delação, outros R$ 13 milhões foram doados oficialmente ao tucano. De acordo com Joesley, o senador pediu R$ 20 milhões ao Grupo JBS. “R$ 6 milhões através de notas frias para a empresa LRC Eventos e Promoções, com a falsa venda de um camarote no Autódromo de Interlagos, em São Paulo; R$ 420 mil para a empresa APPM Analista e Pesquisa, também em notas frias”, diz o anexo da delação do dono do grupo JBS. O delator explica que outros R$ 13 milhões foram doados oficialmente, conforme indicação do candidato. Joesley afirmou que o “sr. Furquim” ficou responsável pela operacionalização dos pagamentos – Luiz Fernando Furquim morreu em 2009 e foi responsável pelas contas de campanha do senador tucano.
R$ 600 milhões para ‘compra’ de políticos no atacado

O diretor de Relações Institucionais da JBS, Ricardo Saud, contou em sua delação premiada que a empresa distribuiu propinas por atacado no meio político brasileiro, detalhando os nomes de centenas beneficiários. Em depoimento prestado à Procuradoria-Geral da República (PGR), ele revelou que 1.829 candidatos, de 28 partidos das mais variadas colorações, receberam dinheiro do grupo controlado pelos irmãos Joesley e Wesley Batista. As doações ilícitas foram de quase R$ 600 milhões. O grosso dos recursos, segundo ao delator, foi destinado aos candidatos em troca de contrapartidas no setor público. “Tirando esses R$ 10milhões, R$ 15 milhões aqui (doação legal), o resto tudo é propina. Tudo tem ato de ofício, tudo tem promessa, tudo tem alguma coisa”, relatou. Saud disse que o “estudo” foi feito por sua própria iniciativa. Em vídeo do depoimento, divulgado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), ele entrega aos investigadores uma pilha de papéis com a relação de subornados, agora potenciais alvos de novos inquéritos de corrupção. Os números têm a escala da chamada “delação do fim do mundo”, recém-acordada por 78 executivos da Odebrecht. “Eleitos foram 179 deputados estaduais, de 23 Estados; 167 deputados federais, de 19 partidos. Demos propina para 28 senadores da República, sendo que alguns disputaram e perderam eleição para governador e alguns disputaram reeleição ou eleição para o Senado. E demos propina para 16 governadores eleitos, sendo quatro do PMDB, quatro do PSDB, três do PT, dois do PSB, um do PP, um do PSD”, contou. O diretor disse achar que, no futuro, o seu “estudo” vai servir. “Aqui estão todas as pessoas que receberam propina diretamente ou indiretamente da gente”, entregou, concluindo com uma explicação sobre o esquema: “Se ele (o político) recebeu esse dinheiro, sabe, de um jeito ou de outro, (que) foi de propina. Essas pessoas estão cientes disso”.


Marcos Pereira, ministro de Temer recebeu R$ 6 milhões de propina

O dono da JBS, Joesley Batista, afirmou em sua delação que repassou ao ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, Marcos Pereira, R$ 6 milhões. O valor teria sido dividido em 12 parcelas, sendo que a última foi repassada pessoalmente a Pereira no dia 24 de março. A última parcela de R$ 700 mil foi paga em 24 de março deste ano, na casa do depoente, diretamente a Marcos Pereira”, contou. De acordo com o que contou aos procuradores na delação, Marcos Pereira teria enviado um emissor para negociar o valor. O fato ocorreu na época em que a empresa negociava empréstimos com Caixa Econômica Federal de R$ 2,7 bilhões. Joesley então teria sido procurado pelo vice-presidente corporativo da Caixa, Antônio Carlos Ferreira – indicado ao cargo pelo PRB. Na conversa, o representante do banco afirmou que pedia os recursos em nome de quem havia lhe indicado. O PRB tem como presidente licenciado o ministro do governo Temer.

Senhores e senhoras, é assim que agem os mega empresários do Brasil. Só fico imaginando, se fizessem uma devassa no Grupo Edson Queiroz, no Grupo Jereissate, no Grupo M.Dias Branco, no Bradesco, no Itaú, no grupo Votorantim, no Grupo Pão de Açucar, na Rede Globo, na Vale, na Samarco...

Sei não pessoal, sei não.!

Viva o Capitalismo a favor dos pobres!
      Viva o Liberalismo!          
Viva a destruição! 

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