É a terceira vez que falo sobre Marina Silva neste espaço. A primeira foi para elogiá-la, reconhecer sua importância para o planeta. A segunda vez foi para desculpar-me e afirmar como havia me enganado. E agora pela terceira e última venho felizmente venho anunciar sua morte.
Marina Silva, descanse em paz! (1958-2014).
A jornalista Laura Capriglione decretou a “morte” de Marina Silva no domingo, 12 de outubro de 2014, “depois de lenta agonia”, no dia em que formalizou seu apoio ao presidenciável tucano Aécio Neves.
A jornalista Laura Capriglione decretou a “morte” de Marina Silva no domingo, 12 de outubro de 2014, “depois de lenta agonia”, no dia em que formalizou seu apoio ao presidenciável tucano Aécio Neves.
Em seu “tributo”, lembra que foi fundadora da Central Única dos Trabalhadores e organizadora do PT, além de amiga e fraternal companheira do líder seringueiro Chico Mendes. Dentro do campo da esquerda brasileira, diz que foi a representante de uma utopia que tentou conciliar três vetores quase sempre desalinhados: o desenvolvimento econômico, a inclusão social e o respeito ao meio ambiente e às populações tradicionais.
Segundo a jornalista, com o capital eleitoral que conseguiu reunir no primeiro turno, a ex-senadora poderia ajudar sua Rede Sustentabilidade a se consolidar como a tal terceira via de que tanto falou antes. E lamenta: “ela preferiu juntar-se a forças bem conhecidas dos brasileiros: Que criminalizam os movimentos sociais; que atentam contra a liberdade de imprensa; que são apoiadas pela chamada 'Bancada da Bala', por Silas Malafaia e por Marcos Feliciano."
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