domingo, 4 de agosto de 2013

Encontros e desencontros.

Sábado dia 03 de agosto de 2013, um dia interessante. Logo pela manhã em um encontro com jovens que tento orientar no  mundo do estudo e da pesquisa, os vejo em desencontros e chateações típicos dos indivíduos que querem crescer e que estão em processo de formação. Encontro jovens que me abraçam com a mesmo amorosidade de cinco anos atrás e outros que outrora me chamavam carinhosamente de "pai" hoje se esquivam um pouco. Mas como sempre digo: tudo isso é previsível, normal e faz parte do crescimento e mudanças individuais de cada um. 

Na mesma tarde estou na Praça do Ferreira com dois amigos. Sou abordado por um ancião que pede esmolas. Em tom amemo pergunto se o mesmo ainda não se aposentou. Pergunto de novo, e ele não responde. Dou-lhe uma moeda ele olha para o valor, não gosta e joga no chão.

Apesar de tudo foi uma ótima tarde de sábado. Vi as transformações na Praça José de Alencar, a tenebrosa estação do Metro, o abandono eterno da Praça do Ferreira e os vícios da sociedade da qual faça parte.

Um comentário:

Anônimo disse...

O mistério do tempo e nas teorias de um mundo que gira no ciclo vicioso das passagens e encontros com as pessoas que vemos.A realidade é falsa ou verdadeira,são dilemas da existencia humana ,vivemos na rotina e no percurso alguns pensam no tudo e no nada,ficam com o disco parado,mas os sistema limpa a sujeira e roda no mesmo sentido de antes para não parar o tempo.Alguma lacuna falta para ser descoberto no espaço sobre o qual permanecemos e vivemos com a vida. Ramon