segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

DESVENDANDO LUGARES, FORMANDO VÍNCULOS E VALORIZANDO A DIVERSIDADE CULTURAL

Acredito que só o conhecimento e o encontro entre os indivíduos humanos é que pode modificar a situação de desrespeito e desvalorização tanto das relações quanto do descaso e depredação dos espaços naturais e culturais. Em busca deste conhecimento e do fortalecimento de vínculos é que estive no dia 18 de dezembro último de 2011 na aldeia indígena Pitaguary no município de Maracanaú. Foi uma aula organizada pelo professora Bete que estava com seus alunos do colégio Juvenal de Carvalho. A mesma convidou a professora Laura Lobato que por sua vez estendeu o convite e mim, e eu levei Tiago, ex-aluno e amigo. 
Fomos acolhidos por Carlos Pitaguary, liderança na comunidade e grande conhecedor da história do lugar. Momento muito bonito e rico em conhecimento e simbologias participar das vivenciais proporcionadas a todos nós. 
A mangueira de mais de 200 anos, as ruínas da ocupação colonial, o cacique Francisco Daniel, a magnitude das montanhas, o lanche embaixo das árvores foram algumas situações por nós compartilhadas. Logo após o meio dia nos dirigimos para o município de Redenção conhecer o Museu do Negro Liberto.      
(Indígena, Carlos Pitaguary, o grupo e a mangueira de 300 anos)
(Profª Laura se irmanando)
(Professores Henrique Gomes e Laura Lobato)
(Dialogando com o Cacique)
(Professores Laura, Bete e Henrique)
(Laura, Tiago e Henrique no terminal do Siqueira)
(Ruínas da Colonização)
(Detalhes da Paisagem)