domingo, 23 de fevereiro de 2014

Prefeitura de Fortaleza promove atentado contra a população pobre.


130 policiais do Batalhão de Choque, 20 da Cavalaria e dez do Canil chegaram ao local ordenando a desocupação. Houve confronto, feridos, desespero, bala de borracha, bomba de efeito moral e pedras rasgando o céu. 

Uma ordem judicial respaldou a retirada de cerca de 340 famílias que moravam em um terreno de 116 mil m² na Comunidade Alto da Paz, no bairro Vicente Pinzon em Fortaleza.

O que demorou anos para conseguir adquirir os tratores reduziram a escombros em pouco minutos. 

No "estado de sítio" e ditatorial em que se tornou Fortaleza e o todo o Ceará, ações como essas são corriqueiras e fazem parte da prática política de elementos como Roberto Cláudio e Cid Gomes.

Interessante também é observar a parcialidade da "Justiça". A ordem judicial foi expedida, em setembro de 2013, pela juíza Joriza Magalhães, da 9ª Vara da Fazenda Pública. A magistrada foi responsável também por expedir a ordem judicial para desocupação do Cocó, em agosto do ano passado. Muito interessante, não é mesmo?

Segue abaixo uma série de imagens que demonstram a truculência e a covardia da ação.


Declaração Universal dos Direitos das Crianças - Princípio IV - Direito à alimentação, moradia e assistência médica adequadas para a criança e a mãe.
  • A criança deve gozar dos benefícios da previdência social. Terá direito a crescer e desenvolver-se em boa saúde; para essa finalidade deverão ser proporcionados, tanto a ela, quanto à sua mãe, cuidados especiais, incluindo-se a alimentação pré e pós-natal. A criança terá direito a desfrutar de alimentação, moradia, lazer e serviços médicos adequados.
Estado Covarde e polícia covarde.

  
Mas, deixa quieto, Roberto Claúdio, Cid Gomes, vereadores, deputados e senadores, o que é de vocês tá guardado.

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

FARAÓ DO CEARÁ.

Cid Gomes acha que é filho de RÁ. Quem acompanha sua forma de governar e tem um mínimo de pensamento crítico deve ter percebido seus desmandos psicodélicos. Achando que é um SEMIDEUS Cid Gomes faz e desfaz. 

Segunda - feira dia 17, durante o seminário - O papel da Universidade Estadual do Ceará no desenvolvimento do Estado - Cid disparou: “Nunca vi, em nenhum lugar no mundo, educação ser uma vocação econômica”.

Isso só prova o desrespeito e o descaso do governador com a educação além da completa falta de conhecimento histórico, pois se olharmos para outros lugares do mundo é fácil perceber que o investimento em educação é condição ímpar para o desenvolvimento social e econômico, como exemplos podemos citar Japão, Coreia do Sul e grande parte da Europa.

O governador que se acha "filho do sol" ainda diz que - " Quem quer dar aula faz isso por gosto, e não pelo salário. Se quer ganhar melhor, pede demissão e vai para o ensino privado".

O governador Cid Anúbis Ferreira Gomes ainda quer ser engraçado se não fosse patético e ridículo.

Durante a inauguração da Policlínica Regional de Pacajus e a ampliação do pólo do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) de Eusébio – um evento com a participação da presidente Dilma Rousseff e de ministros, o senhor Cid Anuket Ferreira Gomes fala sobre a importância dos exames para detectar câncer de próstata, e disse que, no caso dos homens, não há aparelho para detectar o tumor e o método “é o velho dedo”. Para o homem, não inventaram um aparelhinho que possa detectar (o câncer de próstata). É o velho dedo”, disse Cid Gomes, acrescentando em seguida: “O danado é o cara se viciar e querer estar todo dia na porta do urologista.”

Ridículo, patético, nojento e desrespeitoso.

O cúmulo do delírio, veio com o projeto de lei que enviou à Assembléia criando uma “área de segurança institucional” em seu benefício. O texto inicial da proposta, pretendia criar uma “área de segurança transitória” ao redor do governador aonde quer que ele fosse. Uma espécie de “área de exclusão aérea”, que grandes potências ou a ONU decretam ao redor de determinados países em conflito — onde o avião do país em questão que ousar levantar vôo será abatido. Haveria um espaço virtual ao redor da sacrossanta figura do governador, como se ele fosse um faraó ou um semideus, dentro da qual ninguém poderia penetrar ou se aproximar sem passar pelo crivo de sua segurança.

Nobres leitores, este ser é mentor, apoiador e defensor do Sr. Roberto Cláudio, prefeito laranja de Fortaleza e também com síndrome de faraó.

Nobres leitores, este ser quer e vai fazer o sucessor. A não ser que " ateemos fogo".

domingo, 16 de fevereiro de 2014

Golpe Militar do Brasil - apoiadores e financiadores.


No ano de 1964 o Brasil mergulha em um dos períodos mais dantescos e grotescos de sua História. Temendo as ideias socialistas e comunistas que se alastravam pela Europa,orientados e patrocinados pela política norte-americana e ainda embebidos pela ignorância e total desprezo pelo povo, os animais adestrados que compunham as Forças Armadas Brasileiras à época arrancaram à força a liberdade do povo brasileiro.

Neste ano de 2014, completa-se 50 deste " Holocausto Brasileiro".

Não é uma data pra lembrar com alegria. Não é uma data para comemorar. É sim um momento para atos simbólicos de repúdio e para analisarmos com toda a sociedade o quão nefasto foi este período. 

O Brasil sofreu um GOLPE,  um atentado contra seu povo. Infelizmente algumas instituições e grupos remanescentes que sempre apoiaram a Ditadura e ainda são admiradores dos covardes insistem em querer caracterizar este fato histórico como Revolução. Para quem não sabe, este termo começou a ser cunhado durante o período do Renascimento (entre os séculos 14 e 16). A palavra teve origem nas ciências naturais e foi empregada como uma referência ao movimento lento, regular e cíclico dos astros e estrelas. 
Foi somente no século 17 que o vocábulo Revolução assumiu um significado político, servindo para caracterizar acontecimentos que provocam mudanças na ordem social de um determinado país ou nação.  A filósofa Hannah Arendt, por exemplo, assinala que: "só se pode falar de Revolução, quando a mudança se verifica com vistas a um novo início, quando se faz uso da violência para constituir uma forma de governo absolutamente nova e para tornar real a formação de um novo ordenamento político, e quando a libertação da opressão visa pelo menos à instauração da liberdade".
E foi exatamente isso que NÃO aconteceu no Brasil de 1964 a 1985. Chamar um Golpe Militar de Revolução só pode partir de intolerantes, defensores de exclusão, amantes, apoiadores e patrocinadores de Ditaduras que cerceiam os direitos humanos.


Pois bem - Olha só o que fez o Banco Itaú: em sua agenda 2014 distribuída a clientes, nela o dia 31 de março é registrado como " o aniversário da revolução de 1964” - Simplesmente patético se não fosse trágico e perigoso. 

No entanto, e infelizmente tal fato não constitui nenhuma novidade histórica, pois houve uma intensa participação dos banqueiros e seus bancos privados no golpe de Estado que depôs em 1964 o presidente constitucional João Goulart e ainda o financiamento do aparato repressivo de tortura, morte e desaparecimentos forçados, por parcela expressiva de donos de instituições financeiras, nas décadas de 1960 e 70”.


Quem realmente tem uma consciência digna, crítica e não contaminada sabe e entende que não houve uma “revolução'' meio século atrás, e sim um golpe desferido com as armas da sociedade golpista entre segmentos militares e civis, como os banqueiros. Revolução é a palavra consagrada para descrever a ditadura usada por marechais e generais como Castello Branco, Costa e Silva, Médici, Geisel e Figueiredo, “os presidentes-ditadores do ciclo encerrado em 1985”.

eia aqui).

“Incrível, a julgar pela agenda 2014 distribuída pelo Itaú a clientes, é que o tempo pareça ter congelado. No dia 31 de março, a agenda registra o aniversário da revolução de 1964”.

O jornalista lembra que “Não constitui novidade histórica a intensa participação dos banqueiros e seus bancos privados no golpe de Estado que depôs em 1964 o presidente constitucional João Goulart. Nem o financiamento do aparato repressivo de tortura, morte e desaparecimentos forçados, por parcela expressiva de donos de instituições financeiras, nas décadas de 1960 e 70”.

E continua: “Como reconhecem as consciências dignas, não houve uma “revolução'' meio século atrás, e sim um golpe desferido com as armas da sociedade golpista entre segmentos militares e civis, como os banqueiros (alguns viraram ministros)”.

Magalhães destaca que “Revolução'' é a palavra consagrada para descrever a ditadura por marechais e generais como Castello Branco, Costa e Silva, Médici, Geisel e Figueiredo, “os presidentes-ditadores do ciclo encerrado em 1985” e “torturadores como o delegado Fleury, o policial Borer e o então major Ustra – este, vivo, fala até hoje”.

A pedido do blog, o banco se pronunciou: “O Itaú Unibanco informa que a agenda distribuída aos clientes conta com informações sobre datas relevantes ao longo do ano. O banco é apartidário e, em hipótese alguma, pretende defender uma posição política no conteúdo entregue aos correntistas”.

Banco do Brasil – O Banco do Brasil também já deu suas “escorregadas”. Em julho de 2012, o Sindicato realizou ato em repúdio ao trecho de uma apostila do curso de formação de segurança do BB, que distorcia e criminalizava a luta realizada pelos movimentos de esquerda no combate à ditadura militar.
- See more at: http://www.spbancarios.com.br/Noticias.aspx?id=7019#sthash.VedhxoYs.dpuf
(leia aqui).

“Incrível, a julgar pela agenda 2014 distribuída pelo Itaú a clientes, é que o tempo pareça ter congelado. No dia 31 de março, a agenda registra o aniversário da revolução de 1964”.

O jornalista lembra que “Não constitui novidade histórica a intensa participação dos banqueiros e seus bancos privados no golpe de Estado que depôs em 1964 o presidente constitucional João Goulart. Nem o financiamento do aparato repressivo de tortura, morte e desaparecimentos forçados, por parcela expressiva de donos de instituições financeiras, nas décadas de 1960 e 70”.

E continua: “Como reconhecem as consciências dignas, não houve uma “revolução'' meio século atrás, e sim um golpe desferido com as armas da sociedade golpista entre segmentos militares e civis, como os banqueiros (alguns viraram ministros)”.

Magalhães destaca que “Revolução'' é a palavra consagrada para descrever a ditadura por marechais e generais como Castello Branco, Costa e Silva, Médici, Geisel e Figueiredo, “os presidentes-ditadores do ciclo encerrado em 1985” e “torturadores como o delegado Fleury, o policial Borer e o então major Ustra – este, vivo, fala até hoje”.

A pedido do blog, o banco se pronunciou: “O Itaú Unibanco informa que a agenda distribuída aos clientes conta com informações sobre datas relevantes ao longo do ano. O banco é apartidário e, em hipótese alguma, pretende defender uma posição política no conteúdo entregue aos correntistas”.

Banco do Brasil – O Banco do Brasil também já deu suas “escorregadas”. Em julho de 2012, o Sindicato realizou ato em repúdio ao trecho de uma apostila do curso de formação de segurança do BB, que distorcia e criminalizava a luta realizada pelos movimentos de esquerda no combate à ditadura militar.
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“Incrível, a julgar pela agenda 2014 distribuída pelo Itaú a clientes, é que o tempo pareça ter congelado. No dia 31 de março, a agenda registra o aniversário da revolução de 1964”.

O jornalista lembra que “Não constitui novidade histórica a intensa participação dos banqueiros e seus bancos privados no golpe de Estado que depôs em 1964 o presidente constitucional João Goulart. Nem o financiamento do aparato repressivo de tortura, morte e desaparecimentos forçados, por parcela expressiva de donos de instituições financeiras, nas décadas de 1960 e 70”.

E continua: “Como reconhecem as consciências dignas, não houve uma “revolução'' meio século atrás, e sim um golpe desferido com as armas da sociedade golpista entre segmentos militares e civis, como os banqueiros (alguns viraram ministros)”.

Magalhães destaca que “Revolução'' é a palavra consagrada para descrever a ditadura por marechais e generais como Castello Branco, Costa e Silva, Médici, Geisel e Figueiredo, “os presidentes-ditadores do ciclo encerrado em 1985” e “torturadores como o delegado Fleury, o policial Borer e o então major Ustra – este, vivo, fala até hoje”.

A pedido do blog, o banco se pronunciou: “O Itaú Unibanco informa que a agenda distribuída aos clientes conta com informações sobre datas relevantes ao longo do ano. O banco é apartidário e, em hipótese alguma, pretende defender uma posição política no conteúdo entregue aos correntistas”.

Banco do Brasil – O Banco do Brasil também já deu suas “escorregadas”. Em julho de 2012, o Sindicato realizou ato em repúdio ao trecho de uma apostila do curso de formação de segurança do BB, que distorcia e criminalizava a luta realizada pelos movimentos de esquerda no combate à ditadura militar.
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quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

PRA NÃO DIZER QUE NÃO FALEI DA FLORES I.

Ditos populares como: com quem ferro fere com ferro será ferido, ou ainda, casa de ferreiro, espeto de pau estão sendo esquecidos. Tem-se ainda - respeito é bom e conserva os dentes; antes tarde do que nunca; água mole em pedra dura tanto bate até que fura. Podem ser citados ainda: nada como um dia depois do outro, quem não pode com o pote não pega na rodilha, e, por aí vai.

Tais ditados estão se perdendo na memória do tempo. E, de acordo com o estágio da humanidade surgem novos ditames e expressões que refletem o momento cultural e evolutivo do tempo presente.

Algumas expressões simples e singularmente importantes, estão caindo em desuso ou são usadas mecanicamente e/ou sem o devido valor. Podemos citar por exemplo: bom dia, boa tarde, boa noite ou um mero com licença e muito obrigado.

Tais expressões são tão importantes que ao pronunciá-las os indivíduos precisam ouvi-las de verdade. Tem que sentir a energia que elas carregam, o poder positivo em seu significado.

Bom dia, boa tarde e boa noite são expressões tão valiosas como: PUTA QUE PARIU.
A sublime construção semântica Puta que pariu não pode ser pronunciada aleatoriamente. Não pode ser vomitada de forma ridícula como a maioria das pessoas normalmente fazem. Puta que pariu é para momentos únicos e especiais. Portanto, aprendam a valorizar o - PUTA QUE PARIU. Aprendam a respeitar o puta que pariu.

- PUTA QUE PARIU!!!

Atualmente, principalmente entre os "homens" também é muito comum a expressão: VÁ TOMAR NO CÚ!
Ora pois, tal fala é um xingamento ou um sugestão agradável pra você e que conheces bem?
- Vamos analisar: tomar no cú, literalmente é quando alguém tem algo introduzido no seu ânus, ou CÚ, tanto faz. O ânus é uma região muito sensível e erógena, tanto em homens como em mulheres. Então, tomar no cú pode ser uma ótima sugestão, uma dica gostosa ou uma experiência interessante que queres passar para alguém.

Portanto, meu amigo e minha amiga, saiba usar as palavras. Pare de defecar pela boca, coisa triste. 

Ah, ia esquecendo: Catingueira!
 

Mas, se preferires, vá para puta que pariu ou vá tomar no cú.

domingo, 9 de fevereiro de 2014

Estou com raiva da Presidenta Dilma, mas ainda a respeito.

Sou admirador do Crítica Radical, pois a política como está não pode ser admirada e nem defendida. Acreditar e defender reformas neste sistema é no mínimo ingenuidade ou ignorância.

Mas, com tudo isso, e como não tenho medo de opinar e ir pra briga, venho por meio deste espaço que a Democracia me permite, e graças a lutas e sangue de grandes homens e mulheres, reconhecer e afirmar que Dilma Vanna Rousseff tem uma importante participação no processo de redemocratização do Brasil. Sua história não pode ser comparada com as dos políticos do DEM e do PSDB, por exemplo. No vídeo abaixo, durante um processo de investigação realizado no Senado Federal, o Senador do DEM José Agripino  Maia, diz que se ela mentiu durante a Ditadura, por que não estaria mentindo agora? 

A resposta de Dilma é brilhante, simbólica e historicamente verdadeira. É uma aula Magna.

Tenho consciência de que muitas das coisas que defende na sua fala, hoje seu governo está sendo omisso. Mas, dizer que Dilma está no mesmo patamar de Aécio Neves, José Eduardo Campos, José Sarney, Collor, Rennan Calheiros, Tasso Jerreisate, Ciro e Cid Gomes, Fernando Henrique Cardoso, José Serra, não tem condições. Sei, sei que alguns deles estão apoiando seu mandato, estão, percebem que a Presidenta não governa sozinha. 

É um negócio muito doido. E, só esclarecendo, para entender a fala da então Ministra da Casa Civil, à época, temos que ter um mínimo de conhecimento Histórico.

A propósito, estarei nas manifestações contra a Copa do Mundo, com certeza.

Agora, por gentileza, veja e ouça

sábado, 8 de fevereiro de 2014

Uma vez na sala de aula....

Sexta-feira, 07 de fevereiro de 2014 d.C.

Diálogo.

Segurando firmemente a mão de um jovem na sala de aula e olhando-lhe fundo nos olhos:

Eu: seu nome?
Jovem:______
Eu: idade?
Jovem: 17
Eu: Tem pai e mãe?
Jovem: Sim.
Eu: Vivos?
Jovem: Sim!
Eu: tem avó e avô?
Jovem: Sim! 
Eu: Vivos?
Jovem: Sim?
Eu: Os respeita? Pede a bênção, todo dia?
Eu: Nunca esqueça do dia de hoje.
Eu: Acredita que daqui a 06 anos você vai estar formado, na universidade e no que quiser?
     Você acredita? Você crê? O que vai te atrapalhar?
- Neste momento a mão do jovem sua, treme e as lágrimas banham-lhe a face.    

Sala de aula, com 45 pessoas: silêncio.