A partir de 1º de janeiro de 2013, teremos um "novo" grupo gerenciando o poder na cidade de Fortaleza; dentre os representantes desse grupo tem-se Roberto Cláudio como prefeito eleito e seus principais mentores intelectuais a saber: Ciro e Cid Gomes.
Como morador e usuário da cidade espero que o governo do Sr. Roberto Cláudio seja benéfico para a cidade. Mesmo não tendo votado em seu projeto de governo, não posso torcer contra pois serei prejudicado.
No entanto, analizando a história e o histórico desse grupo político, infelizmentente não vejo perspectivas socialmente positivas para a cidade de Fortaleza.
A poder da visão desenvolvimentista causa cegueira ante às áreas de interesse social. Sinto que espaços da orla marítima hoje ocupada por pessoas pobres serão aos poucos entregues ao olhar e gula vampirescos da especulação imobiliária. A retirada de pessoas de seus lugares para dar lugar às "grandes obras de concreto" acontecerão de forma unilateral e sem diálogo. Temo pela extinção das iniciativas culturais como os editais de artes, os pontos de cultura e os projetos para a juventude e para a diversidade sexual. Tem-se ainda a meia passagem estudantil, que observando as práticas administrativas e ideológicas do grupo de Roberto Cláudio, torna esta conquista e direito histórico ameaçada. Não será nenhuma surpresa se o futuro prefeito e os vereadores que lhe darão apoio trabalharem para acabar com meia passagem ilimitada.
Isso sem falar nos servidores municipais, em especial os professores, que não tenho dúvidas serão tratados com as maiores atrocidades possíveis. Adeus licença-prêmio, adeus redução de carga-horária, adeus anuênios...
Sou um pessimista que tenho esperança. Sou um sonhador. Posso e quero estar enganado.
A poder da visão desenvolvimentista causa cegueira ante às áreas de interesse social. Sinto que espaços da orla marítima hoje ocupada por pessoas pobres serão aos poucos entregues ao olhar e gula vampirescos da especulação imobiliária. A retirada de pessoas de seus lugares para dar lugar às "grandes obras de concreto" acontecerão de forma unilateral e sem diálogo. Temo pela extinção das iniciativas culturais como os editais de artes, os pontos de cultura e os projetos para a juventude e para a diversidade sexual. Tem-se ainda a meia passagem estudantil, que observando as práticas administrativas e ideológicas do grupo de Roberto Cláudio, torna esta conquista e direito histórico ameaçada. Não será nenhuma surpresa se o futuro prefeito e os vereadores que lhe darão apoio trabalharem para acabar com meia passagem ilimitada.
Isso sem falar nos servidores municipais, em especial os professores, que não tenho dúvidas serão tratados com as maiores atrocidades possíveis. Adeus licença-prêmio, adeus redução de carga-horária, adeus anuênios...
Sou um pessimista que tenho esperança. Sou um sonhador. Posso e quero estar enganado.
Um comentário:
Confiar em governos que utilizam dos veículos de comunicação para ditarem o seu autoritário comando,porém a face oculta das grandes obras feitas por corporaçoes particulares que controlam ,a maioria dos conhecimentos humanos,no exemplo geografia,isto serve primeiro para fazer guerra.Faço refleti no senhor qual objetivo do ser humano na Terra?.Tento entender o passado como manual de construção do entedimento no presente,mas tarbalhar com documentos antigos,na qual,a verdade mostrada pela ciencia ocasiona o misterio.Segundo um sábio chines perguntado sobre como surgiu a Natureza e o sábio responde:não sei,não estive lá.Enquanto o proletariado não unir suas forças e deixar as coisas melhorarem por ocaso no futuro.O tempo passa seguido a referencia da expansão do universo e várias teorias sobre essas dimensões são lançadas:Big Crunch,Big Rip entre outras são teorias.Tudo é complexo nada é definido concretamente ,em relação as várias lacunas,a razão pela qual o meu texto redigido com pressa nos meus nervos cerebrais entrelaçada no comando excepcional dos musculos da região da palma da mão,tudo esta ligado,então a esperança de dias bons ou pacificos diante dos governos ,aonde estão? Ramon.
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