terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

TERREMOTO NO CEARÁ

ENCONTREI ESTE POST NO BLOG:
brigadefaca.blogspot.com. Achei muito divertido.
O Governo Brasileiro instalou um sistema de medição e controle de abalos sísmicos no país. O Centro Sísmico Nacional, poucos dias após entrar em funcionamento, já detectou que haveria um grande terremoto no Nordeste. Assim, enviou um telegrama à delegacia de polícia de Icó, no Ceará, com a seguinte mensagem:

"Urgente. Possível movimento sísmico na zona. Muito perigoso. 7 na escala Richter. Epicentro a 3km da cidade. Tomem medidas e informem resultados."

Somente uma semana depois, o Centro Sísmico recebeu um telegrama que dizia:

"Aqui é da Polícia de Icó.
Movimento sísmico totalmente desarticulado.
Richter tentou fugir, mas foi abatido a tiros.
Desativamos a zona. Todas as putas estão presas.
Epicentro, Epifânio, Epicleison e os outros cinco irmãos estão detidos.
Não respondemos antes porque teve um terremoto da porra aqui !!!"

AGORA É SÉRIO!

Por estar situado no interior da placa Sul-Americana, o Brasil não é sujeito a grandes abalos sísmicos. Porém, o território brasileiro vivencia diariamente a ocorrência de pequenos tremores, causados por forças denominadas esforços intra-placa ou ainda, acomodações tectônicas. Na região sudeste do Brasil, é comum a percepção de pequenos efeitos em altos edifícios, que oscilam lentamente quando as ondas de um grande tremor conseguem chegar até suas estruturas, denunciando a ocorrência de abalos sísmicos que ocorrem na região andina, por exemplo. Cultuou-se a estória que no Brasil não há terremotos – o que está bem longe de ser verdade: anualmente, ocorrem no Brasil algo entre 80 a 90 sismos. Tais fatos não ganham notoriedade porque a maioria possui magnitude inferior a 4 na escala RICHTER( que vai até 09).

O importante é conhecermos como funciona o " Organismo Terra". Entendo, compreendendo e respeitando é que conseguiremos nos irmanar com ele.


3 comentários:

Anônimo disse...

Ser professor, sorte ou azar?
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20 Fevereiro 2010

Na metade do Século XX ou até 1960, ser professor na escola da rede pública de ensino era ser um profissional privilegiado. Nessa época, um professor do Liceu do Ceará percebia salário idêntico ao salário de um desembargador do Estado. Hoje, a remuneração desse mesmo professor, em final de carreira, é em torno de 10% do salário de um desembargado do Tribunal de Justiça do Ceará.

Com essa humilhante desvalorização salarial perderam não somente o profissional educador, mas a educação, a sociedade e o país. Mais de meio Século depois (2010), o que tem sido feito em favor da educação como dever do Poder Público e o que ocorre hoje? Em quase nada o Poder cumpriu com o seu dever constitucional. Deixou as escolas inadequadas; sem profissionais estimulados; e ainda pior, com gestores públicos insensíveis e sem projetos definitivos que possam resgatar a antiga educação com ensino de qualidade.

A educação estagnou com a época do faz de conta que se educa na maioria absoluta das escolas da rede pública; estagnou com a lorota que diz ser o professor um sacerdote resignado e louvando a péssima remuneração que recebe e ainda agradecendo a ausência de auto-estima profissional.

A prova patente dessa realidade está ocorrendo aqui no Ceará. O último concurso público para professor do Estado, ainda não concluído e com quatro etapas classificatórias e eliminatórias, exige que o candidato participe de um curso de capacitação em local muito distante do seu domicílio residencial e ainda tem que custear as despesas com locomoção e estada na cidade sede do Curso de Capacitação. Os candidatos que residem no município de Crateús são obrigados a se deslocarem até a cidade de Sobral. Isto é impor sacrifício a quem tem sorte ou azar de ser professor na rede pública de ensino.

Com essa e outras exigências do Edital do Concurso de Professor afloram várias conclusões. Entre elas - Será que esse concurso é para valer, selecionar e nomear os aprovados? Ou será apenas uma satisfação do governo à sociedade, dizendo que está promovendo concurso público! Por que da exigência de novas inscrições em cada Etapa do concurso? Se o candidato é aprovado na 1ª Etapa, automaticamente, deveria estar inscrito para a segunda, terceira e quarta etapa. Por falta de nova inscrição quase duas centenas de candidatos já foram excluídos do direito de continuar participando do concurso.

A pior luta ainda está para acontecer contra os candidatos aprovados. Foi assim no passado, recentemente no presente e sem dúvida será também no futuro: ser convocado, nomeado e empossado. Caso contrário confirma-se a profecia do ser professor nesse país, chamado Brasil, é ser predestinado a sofrer.

Editorial do Sindicato – APEOC.

http://www.apeoc.org.br/nossa-opiniao/1629-ser-professor-sorte-ou-azar.html

Anônimo disse...

adorei tudo o que vi...

Anônimo disse...

Henrique cara vc é muito massa(certo, valeu)kkkkkk.
adorei seu primeiro dia de aula, que pena que teve que passar para tarde ia adorar ser aluno(a) seu.