quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

FARAÓ DO CEARÁ.

Cid Gomes acha que é filho de RÁ. Quem acompanha sua forma de governar e tem um mínimo de pensamento crítico deve ter percebido seus desmandos psicodélicos. Achando que é um SEMIDEUS Cid Gomes faz e desfaz. 

Segunda - feira dia 17, durante o seminário - O papel da Universidade Estadual do Ceará no desenvolvimento do Estado - Cid disparou: “Nunca vi, em nenhum lugar no mundo, educação ser uma vocação econômica”.

Isso só prova o desrespeito e o descaso do governador com a educação além da completa falta de conhecimento histórico, pois se olharmos para outros lugares do mundo é fácil perceber que o investimento em educação é condição ímpar para o desenvolvimento social e econômico, como exemplos podemos citar Japão, Coreia do Sul e grande parte da Europa.

O governador que se acha "filho do sol" ainda diz que - " Quem quer dar aula faz isso por gosto, e não pelo salário. Se quer ganhar melhor, pede demissão e vai para o ensino privado".

O governador Cid Anúbis Ferreira Gomes ainda quer ser engraçado se não fosse patético e ridículo.

Durante a inauguração da Policlínica Regional de Pacajus e a ampliação do pólo do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) de Eusébio – um evento com a participação da presidente Dilma Rousseff e de ministros, o senhor Cid Anuket Ferreira Gomes fala sobre a importância dos exames para detectar câncer de próstata, e disse que, no caso dos homens, não há aparelho para detectar o tumor e o método “é o velho dedo”. Para o homem, não inventaram um aparelhinho que possa detectar (o câncer de próstata). É o velho dedo”, disse Cid Gomes, acrescentando em seguida: “O danado é o cara se viciar e querer estar todo dia na porta do urologista.”

Ridículo, patético, nojento e desrespeitoso.

O cúmulo do delírio, veio com o projeto de lei que enviou à Assembléia criando uma “área de segurança institucional” em seu benefício. O texto inicial da proposta, pretendia criar uma “área de segurança transitória” ao redor do governador aonde quer que ele fosse. Uma espécie de “área de exclusão aérea”, que grandes potências ou a ONU decretam ao redor de determinados países em conflito — onde o avião do país em questão que ousar levantar vôo será abatido. Haveria um espaço virtual ao redor da sacrossanta figura do governador, como se ele fosse um faraó ou um semideus, dentro da qual ninguém poderia penetrar ou se aproximar sem passar pelo crivo de sua segurança.

Nobres leitores, este ser é mentor, apoiador e defensor do Sr. Roberto Cláudio, prefeito laranja de Fortaleza e também com síndrome de faraó.

Nobres leitores, este ser quer e vai fazer o sucessor. A não ser que " ateemos fogo".

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