UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ
CENTRO DE EDUCAÇÃO
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM METODOLOGIA DO ENSINO DE ARTE
DISCIPLINA: TEORIAS DA CRIATIVIDADE
PROFESSORA: ANA IGNEZ BELÉM LIMA NUNES – Dra.
ALUNO: HENRIQUE GOMES DE LIMA
AVALIAÇÃO FINAL DA DISCIPLINA
·
Questões
propostas:
01. A partir das teses mostradas no texto “ O
ambiente e sua influência sobre a criatividade(Todd Lubart. Porto Alegre:
Artmed, 2007)”, discorrer sobre:
a. Qual
o papel do professor no desenvolvimento da criatividade do aluno.
b. Como
o ambiente escolar pode promover ou dificultar a criatividade.
02. Entrevistar dois professores e dois aluns
sobre o significado da criatividade para eles. Refletir sobre as respostas.
03. Elaborar
um plano de aula com atividades que possam ser consideradas criativas.
Justificar.
QUESTÃO 01.
A partir das teses mostradas no texto “
O ambiente e sua influência sobre a criatividade(Todd Lubart. Porto Alegre:
Artmed, 2007)”, discorrer sobre:
a.
Qual
o papel do professor no desenvolvimento da criatividade do aluno.
O professor é muito mais do que um
facilitador ou assistente; ele é o próprio conhecimento que se mostra ao aluno.
Esse compromisso é intransferível, insubstituível e impossível de ser
subestimado. Isto não quer dizer que estamos defendendo uma postura comumente
denominada de “tradicional” na educação, isto é, aquela em que o professor é a
figura mais importante e o aluno é apenas um receptor. Pelo contrário,
enfatizamos a enorme responsabilidade que tem o docente, na perspectiva de que
a qualidade do processo educativo está essencialmente relacionada à qualidade
de formação do professor e à competência deste profissional na sua relação com
o conhecimento de que se professa detentor. A sensibilidade que deve possuir um
professor passa muito pela construção do seu perfil. Dependendo do seu grau de
envolvimento e consciencia do seu trabalho, ele poderá contribuir para a
formação de sujeitos questionadores e criativos ou apenas para um exército de
reserva e massa de manobra. O perfil professor-pequisador ou o
pesquisador-professor é o que concretiza seu discurso e se faz real numa
sociedade em transformação e cujo ambiente se mostra nebuloso e incerto.
O professor desenvolve uma função de
intérprete da realidade, difusor e produtor do conhecimento é chamado a tomar
posição diante dos fatos. Isso quer dizer que sua ação jamais será neutra. Sua
ação ou inércia diante das manifestações dos estudantes pode ser um divisor de
água na vida dos mesmos. Por isso mesmo, seu trabalho deve ter clareza quanto
ao tipo de sociedade que ajuda a construir, ao conjunto de valores que aspira.
Além do aspecto político do trabalho docente ser levado a sério, é preciso que
ele esteja comprometido com a decência e com a beleza , isto é, com a ética e
com a estética. O professor, nesta relação de amor com o conhecimento, continua
vivendo a condição humana e, portanto, vive a fragilidade, a precariedade e
precisa ser consciente disso. É preciso que ele viva uma relação sadia com os
seus semelhantes e com o mundo que o rodeia. Esses aspectos, acreditamos,
apontam para um compromisso do professor com a melhoria da qualidade de vida da
sociedade em que vive.Ver o aluno como uma massa de modelar, acredito não ser o caminho para promover a emancipação
dos indivíduos.
b.
Como
o ambiente escolar pode promover ou dificultar a criatividade.
Atualmente os estudiosos
(ALENCAR (2003) voltaram sua atenção, de forma mais sistemática, para a
influência de fatores sociais, culturais e históricos no desenvolvimento da criatividade.
Sob essa perspectiva, a produção criativa não pode ser atribuída a um conjunto
de habilidades e traços de personalidade do criador, mas também sofre a influência
de elementos do ambiente onde esse indivíduo se encontra inserido. A abordagem
individual foi substituída por uma visão sistêmica do fenômeno criatividade. Sendo
que vários estudos têm sido conduzidos com o objetivo de investigar variáveis do
contexto sócio-histórico-cultural que interferem na produção criativa e
favorecem a expressão do comportamento criativo.
E nesse contexto, está a escola, como unidade, célula,
organismo, onde todas as variáveis, influências, concepções de encontram. O
ambiente escolar pode sim ser um espaço fomentador ou tolhedor da criavidade de
seus “frequentadores”.
Stacey (1996) verifica
como os espaços criativos são constituídos. Os sistemas consistem em grandes
números de agentes que interagem uns com os outros para produzir uma estratégia
de sobrevivência adaptada para eles mesmos e por isso mesmo do sistema cujas
partes lhe pertencem. Todas as organizações tentam sobreviver e para fazer isso
elas constroem uma história; ou seja, elas desenvolvem uma tarefa singular para
permitir que outras organizações e pessoas interajam com elas. É isto que
determina seus propósitos, suas pretensões e suas tarefas básicas. As
organizações, como espaço, são criativas quando seus membros aprendem e
interagem, entre si e em grupos. A criatividade organizacional e o aprendizado
são, portanto, a amplificação e a incorporação em esquemas compartilhados da
criatividade e do aprendizado de indivíduos e de pequenos grupos. Entretanto, a
interação entre agentes e sistemas se dá de uma forma não-linear na qual o feedback
sobre as conseqüências do comportamento é usado para construir modelos de
mundo, no qual regras de condutas ou esquemas são extraídos. Estes esquemas são
mudados a partir de um comportamento adicional para produzir cada vez mais
comportamento adaptativo, isto só é possível se o sistema é um sistema de
aprendizagem.
De Masi (2003) reconhece
a criatividade artística como um processo que pode ser individual, coletivo,
programado ou repentino, e a criatividade científica, onde os processos são
coletivos e os planejamentos, programas e experimentações exigem paciente
racionalidade, onde a fantasia é reduzida a nada e o papel da informação é fundamental.
Percebe-se, portanto, que o processo criativo é uma exploração constante e contínua,
constituindo-se em algo interminável, necessitando de atualizações e inovações
ao longo do tempo, num processo em que todos devem interagir com disciplina e
inspiração, imaginação e concretude. A cultura criativa, caracterizada pela flexibilidade,
pela comunicação livre e aberta, pelos desafios e pelo prazer que as pessoas
têm de seu trabalho, valoriza o talento, estimula a geração de idéias e a coragem
de assumir riscos, tornando a organização diferenciada e direcionada ao sucesso.
De acordo com os
pesquisadores da criatividade, são as seguintes as sugestões para estimulá-la:
- Ajudar a criança a observar – Ensinar a criança a realmente olhar e ver. Ela precisa da estimulação sensorial (cores, formas, sons). Esta é a porta de entrada dos sentidos, representando uma abertura constante ao mundo e ao que acontece em torno de si própria. É importante essa apreensão sensível dos estímulos.
- Manter viva a curiosidade natural da criança – Aceitar e cultivar perguntas e respostas não-usuais. A criança não deve ser levada a sentir que insiste em perguntas óbvias, ou perguntas para as quais não há respostas possíveis. Os pais e professores agem, freqüentemente, como se o seu papel fosse o de transmitir pedaços de informações corretas e eliminar as idéias erradas.
3. Criar
um ambiente rico e diversificado – Colocar sempre ao dispor da criança
materiais diversos tais como: papel, tinta, cola, pano, barro, agulha e linha,
madeira, couro, metal etc. Um bom brinquedo, também, exerce um papel
fundamental, no desenvolvimento infantil. Por bom brinquedo entende-se aquele
que se adapta à idade, personalidade, necessidades do desenvolvimento da
criança. É, também, aquele que acarreta atitudes sociais desejáveis, que não
estimulam, deliberadamente, brutalidade e sadismo. Quanto mais pré-estruturado
é um brinquedo, tanto mais ele inibe a imaginação e criatividade infantis.
Quanto mais vagos forem os seus símbolos, mais útil ele é para a criança. Se o
brinquedo satisfaz a criança, tende a voltar através dos anos, para ser usado
de formas diferentes. O brinquedo, além de desempenhar um papel importante no
ajustamento e na felicidade pessoais, é, também, um estímulo à criatividade,
uma vez que mobiliza as potencialidades cognitivas em geral. Os materiais de
sucata dão margem à construção de maravilhosos brinquedos infantis.
4.
Incentivar a pesquisa, manter o contato da criança com um assunto do seu interesse
– Quanto mais a criança trabalhar e aprofundar os seus conhecimentos referentes
a um determinado tema do seu interesse, maiores são as suas chances para
apresentar-se criativa nesse tema. O esforço pessoal representa o primeiro
passo para o desenvolvimento da criatividade.
5.
Encorajar uma independência razoável – A auto-suficiência é uma característica
dos indivíduos criativos. A independência da criança deve ser encorajada; o seu
desejo de crescimento deve superar o seu desejo de segurança.
6. Evitar
uma diferenciação prematura dos papéis sexuais – Imagens estereotipadas de masculino
e feminino bloqueiam a criatividade. Estudos feitos por MacKinnon comprovaram que
homens, notavelmente criativos, apresentaram um alto escore na escala de feminilidade,
medido através de testes de personalidade padronizados; ao passo que as mulheres
notavelmente criativas apresentavam um escore alto na escala de masculinidade. Deve-se
evitar, também, uma diferenciação masculino/feminino, quanto aos brinquedos infantis.
7.
Permitir, à criança, que ela tome decisões - A criança precisa ter experiência
no processo de escolhas. Imaginar as conseqüências desta ou daquela ação, pesar
vantagens e desvantagens, escolher com base naquilo que tem maior importância,
representa, para ela, uma contribuição fundamental no processo de seu
crescimento, na sabedoria das decisões que tomará ao longo da vida.
8.
Permitir um diálogo franco – Um diálogo franco e aberto com a criança, o seu questionamento
intenso, o intercâmbio de idéias e de conceituação diversas facilitam o aparecimento
do pensamento criativo.
9. Ser
tolerante a erros – Para desenvolver sua capacidade criativa, a criança deve
poder errar e tentar de novo. Segundo Maynard, tentar e falhar é, pelo menos,
aprender; porém, falhar em tentar é assumir a perda inestimável daquilo que
poderia ter sido. A segurança e a liberdade psicológicas são pré-requisitos
fundamentais da criatividade.
10.
Estimular a produção de idéias – Quanto mais idéias a criança produzir, mais chances
haverá de ocorrer uma idéia nova, original. A ideação livre é um estímulo à
criatividade. É importante, também, recompensar, reconhecer o valor das
perguntas, idéias e contribuições da criança.
11.
Respeitar a necessidade que a criança tem de privacidade e silêncio – As
crianças adoram ter um lugar, onde possam se esconder e não fazer absolutamente
nada. Até aquelas mais cheias de energia desejam, em alguns momentos, poder
ficar sozinhas, em paz. É preciso tempo para fantasiar, para sonhar acordada,
para relaxar. É a necessidade da liberdade de perder tempo. O adulto precisa
tolerar, aceitar os períodos de silêncio da criança; é que ela está entregue a
seus próprios pensamentos.
12.
Evitar falsas distinções entre trabalho e brincadeira – Em sociedades
primitivas, ou entre crianças, tais distinções não se fazem. A brincadeira não
é encarada pela criança como uma diversão, mas como um negócio sério, algo
muito importante em sua vida. Para adulto, brincar é relaxar do trabalho. Para
a criança, é o próprio trabalho, é a sua maneira natural de ser.
13.
Ajudar a criança a aprofundar e aumentar seus interesses – Não adianta impor interesses
à criança. Deve-se respeitar os seus, ajudando-a a aprofundá-los. Através das “paixões”
da infância, do prazer do conhecimento, da vivência profunda de um assunto, até
que se torne parte de si mesma, a criança, mais facilmente, se realiza.
14.
Respeitar os limites evolutivos da criança – Aceitar o fato concreto de que a
criatividade depende das possibilidades de cada um, assim como da etapa
evolutiva em que a criança se encontra. É fundamental que se conheça as
características de nível etário da criança, para sua melhor compreensão e
estimulação.
15.
Relacionar-se criativamente – É necessário entrar, imaginativamente, nas
experiências de pensamento e sentimento da criança. Só, desta forma, é que se
pode participar completamente de sua comunicação, compreender-lhe os
sentimentos, seguir-lhe as linhas de pensamento. O relacionamento criativo
exige do educador a disposição de enveredar por caminhos não trilhados, a olhar
para o outro de forma não tradicional. Torrance (1976) afirma que existe uma
co-experimentação, enquanto ambos lutam como co-trabalhadores, com o problema
comum.
16.
Incentivar as correlações de idéias – Levar a criança a correlacionar duas
idéias que não se afinam normalmente é realizar um esforço, para que ela se
utilize de todas as idéias que possui no momento. Ir de encontro ao pessimismo
e ao conformismo, valorizando novas formas de abordar problemas.
17.
Empenhar-se na formação de padrões e valores – Para ser capaz de julgar o seu
próprio trabalho, suas realizações, a criança deve aprender sobre padrões e
critérios de “performance”. Uma crítica construtiva e uma avaliação constante
por parte da criança, de sua própria capacidade, são necessárias ao seu
desenvolvimento. È necessário que ele aprenda a discernir qualidade, a
diferença entre um trabalho casual e um trabalho bem acabado.
18.
Proporcionar, à criança, uma boa educação artística – Pintura, dança, música,
teatro etc., são um complemento fundamental à educação intelectual e social da
criança. Para ela, viver a arte é se posicionar afetivamente no meio em que
vive, é satisfazer um impulso fundamentalmente humano. È a educação da
capacidade de expressão e criação espontâneas da criança, de sua sensibilidade.
Atividades, que promovem auto-expressão e desenvolvimento espontâneo,
contribuem para a formação de indivíduos sensíveis e criativos.
19.
Induzir a aprendizagem por descoberta – Induzir a criança a que ela faça suas
próprias descobertas, ao invés de lhe apontar, “a priori”, o caminho correto
que deve seguir. Deixar que ela descubra, por si só, o óbvio, aquilo que já foi
descoberto pelos adultos, mas que para ela é novidade. É necessário que ela
descubra suas próprias soluções. O incentivo à individualidade é um incentivo à
criatividade.
20.
Valorizar o trabalho da criança – O seu trabalho não deve ser considerado como
uma atividade secundária. Não deixar interferir o “gosto” do adulto, na forma
pela qual a criança se expressa – disso nascem as maiores dificuldades e
interferências à criatividade. Esta emana, mais facilmente, de um ambiente,
onde a criança é genuína e claramente valorizada e amada.
A criatividade, potencial
presente em todos os indivíduos por ocasião do nascimento, pode ser inibida,
destruída ou incentivada, dependendo do meio ambiente em que os mesmos se desenvolvam.
Tendências e traços da personalidade criativa, tais como a auto-confiança, o
humor, a abertura à percepção, fluência, flexibilidade, inconformismo,
habilidade para sentir problemas, habilidade para reestruturar idéias,
curiosidade intelectual, entre outros, devem ser devidamente estimulados.
Qualquer indivíduo, independente de idade, sexo, inteligência ou nível
sócio-econômico, pode melhorar sua capacidade de pensamento criativo.
A educação formal, que o
indivíduo recebe, deve ser suficientemente aberta, para ser autocrítica,
autogeradora; e os métodos de ensino reformulados, no sentido de estimularem os
indivíduos a elaborarem e transformarem as suas idéias. Segundo Maria Helena
Novaes (1975), é necessário incrementar um tipo de ensino que combine o esforço
de pensar com o de aprender, procurando tornar o indivíduo sensível aos estímulos
ambientais; quando este é encorajado a manipular objetos e idéias, isto
funciona como um incentivo ao desenvolvimento de suas próprias idéias, a
descobertas de outras, e conforme afirmamos no ínicio, e no ambiente escolar
que esse contexto se apresenta em toda sua plenitude.
QUESTÃO 02.
Entrevistar professores e alunos sobre o
significado da criatividade para eles. Refletir sobre as respostas.
Ø
“ Criatividade é ter idéias pra criar
algo diferente,que não seja comum.
È ter pensamentos diferentes e poder saber tornar uma coisa simples em uma coisa 'criativa'”. (Victória Nayane Lima Brasileiro e Marília Coelho de Sousa, alunas do Colégio 7 de setembro,8° ano).
È ter pensamentos diferentes e poder saber tornar uma coisa simples em uma coisa 'criativa'”. (Victória Nayane Lima Brasileiro e Marília Coelho de Sousa, alunas do Colégio 7 de setembro,8° ano).
Ø
"Entendo por criatividade a
capacidade do artista conceber novas formas a partir de materiais e situações
de nosso cotidiano."(
Profª – Zezé, da Escola de Ensino Médio Gov. Adauto Bezerra).
Percebe-se na fala das
duas estudantes, que algo para ser criativo não deve ser “ normal”. Algo
criativo deve ser inovador(...tornar uma
coisa simples em uma coisa 'criativa'”).Vejo ainda nas falas um tom de
desafio. Portanto, confirma pesquisas de que educandos(crianças e jovens) não
gostam de pacotinhos pré-modados.
Já na fala da professora
percebo que a criatividade é o resultado de transformações, a partir do real,a
criatividade pode ser expressa em releituras.
QUESTÃO
03.
Elaborar um plano de aula com atividades
que possam ser consideradas criativas. Justificar.
TEMA
DA AULA: Estilos musicais
|
HABILIDADES
E COMPETENCIAS A DESENVOLVER
·
Compreender a música como um processo
histórico dos diversos grupos humanos;
·
Perceber as expressões musicais como
manifestação de sentimentos e valores de uma sociedade;
·
Reconhecer estilos e suas origens.
|
CONTEÚDOS
·
A história da música e sua relações
com os vários grupos humanos;
|
RECURSOS
·
Texto-base;
·
Retroprojetor ou datashow;
·
Aparelho de som;
·
CD’S E DVD’S;
·
Tecidos de várias cores e pinturas
para o rosto.
|
METODOLOGIA
·
A aula deve ser iniciacida com a
apreciação de músicas de vários estilos. Dispostos em pé, na forma de
círculo, ou filas e com os olhos fechados, a medida em que ouvem poderão
realizar movimentos aleatórios ou até mesmo dançar. Em seguida, fazer uma
breve tempestade de idéias para fazer os alunos expressarem os sentimentos,
pensamentos ou situações que as músicas despertaram e em sequida identificar
os rítmos apresentados. De posse do texto-base e de imagens mostrados no áudio-visual
o professor vai fundamentando a discussão.
·
A conclusão se dará com uma montagem.
Utilizando os tecidos e as tintas a turma de divide em dois grandes grupos e
criam uma coreografia com os ritmos apresentados. Enquanto um grupo se apresenta
o outro assiste.
|
AVALIAÇÃO
·
Realização de uma roda de conversa
sobre a experiência realizada e a produção de um texto sobre a influencia da
música nas relações da sociedade.
|
Considerações:
Considero
a atividade criativa pois a mesma promove uma mobilização não apenas cognitiva,
mas motora. O ato de apreciar as músicas com a possibilidade de realizar
movimentos ajuda no desenvolvimento da interação entre os alunos. Realizar a
leitura do texto, intercalada com apreciação de imagens e as interpretações
pessoais, ajuda a sedimentar os conceitos e torna a leitura mais interativa e
. significativa.
A
montagem de uma apresentação, mexe com várias possibilidades, como a criação de
personagens a partir do uso dos tecidos e das tintas. As experiências que já
tiveram ou algo que sempre quiseram mostrar, podem surgir com uma atividade
como essa.
Obs. – São necessários no mínimo três
aulas de 45 minutos para a realizar a atividade.
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