domingo, 15 de novembro de 2015

O início do fim.

Senhores e senhoras deste planeta saudações, desejo-lhes saúde pois a PAZ está muito difícil de ser conseguida. O homem é o lobo homem, já diz o filósofo Thomas Hobbes e isso já faz um bom tempo que é uma realidade. Passando por cima da autonomia dos povos, por cima dos costumes, das crenças e subjulgando o próximo em nome de uma pseudo superioridade étnica, religiosa e econômica tem aumentado os conflitos de toda ordem. Em nome da hegemonia mata-se por prazer e por desprezo; destrói-se tudo em nome do DEUS-DINHEIRO.

BRICS, G-08, G-20, MERCOSUL, NAFTA, UNIÃO EUROPÉIA ... OCDE, OTAN nada mais são que "gangs", milícias extra-oficiais para brigar oficialmente pelo poder, pelo controle. 
Há um desequilíbrio na força.

" ... nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos. Porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos, sem afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, sem amor para com os bons, traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus..." 2 Timóteo 3:1-4 

 "E haverá em vários lugares grandes terremotos, e fomes e pestilências; haverá também coisas espantosas, e grandes sinais do céu... Homens desmaiando de terror, na expectação das coisas que sobrevirão ao mundo..." Lucas 21:11, 26

Uso frases bíblicas porque trata-se de um livro que respeito, mas poderia ser também trechos do Alcorão ou do livro dos Vedas ou da Cabala.

Depois dos últimos acontecimentos percebe-se uma " briga" nas redes sociais sobre hipocrisia e com quais mortes nos preocupamos mais. Fica-se "ranqueando" o que é mais terror e o que é menos terror:

Onze de setembro;
Charly hebdo;
Massacre de Palestinos;
Masssacre de Curdos;
Chacina em Messejana;
Chacinas corriqueiras em São Paulo;
A mineradora Vale causadora da morte do Rio Doce e de dezenas de pessoas;
O mais recente atentado em Paris;
O extermínio do povo Africano  patrocinado pela Europa;

O início do fim.

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